Pensar, sentir e agir. Esta é a base do processo atitudinal.
Receber elogios é bem melhor do que ouvir críticas e muitas vezes uma crítica pode nos desapontar. Porém é no desapontamento que está a semente do real aprimoramento, amadurecimento e progresso.
Uma meta, qualquer que seja ela, só pode ser assim conceituada quando traçada segundo cinco variáveis: especificidade, mensurabilidade, exequibilidade, relevância e temporalidade.
Em minha opnião, um dos mais efetivos conceitos de gestão e estratégia em vendas se chama “Pipeline” ou Funil de Vendas, pois permite controlar cada etapa do processo de vendas, recorrendo ao conceito de porcentagem ou status (milestones – em alguns livros de gestão) a cada cliente, com um olhar para o futuro, alocando o período previsto do mês corrente ou próximos meses em que o negócio será definido.
Uma reflexão em homenagem ao Dia dos Pais
Sem metas, um vendedor é aquele que “pasta”, passeia com pasta ou fica o dia todo ligando sem dar muita atenção para a boa conversão de leads em prospects quentes.
Chega a ser impressionante o número de vendas perdidas quando empresa e seus membros não percebem que o Cliente Moderno está sempre mudando e exigindo mais.
Diferente de um psicólogo que trata mais do passado de quem o procura, o Coach olha juntamente com o Coachee (cliente) o futuro e quais meios usar para alcançar as metas traçadas.
Um dos maiores desafios do profissional moderno é a precisão de ser excelente naquilo que se propõe realizar e como todo desafio é preciso muita dedicação para atingir o seu desempenho máximo.
Tem gente que “se apaixona” pelos problemas que está enfrentando. Não exatamente porque gosta de sofrer, mas porque dá tanta importância às adversidades que possa a usá-las como um álibi, uma desculpa para as próprias falhas e insucessos.
Como você tem tratado sua vida pessoal e profissional? Como você se imagina em um, cinco, dez e 25 anos? Uma reflexão sobre futuro e liderança.
Já percebeu como algumas pessoas são sempre mensageiras de más notícias? Parece que adoram falar das desgraças do cotidiano e encaram essa atividade como uma verdadeira missão.
Meritocracia não é um termo novo no mundo empresarial. A gestão meritocrática, que gratifica funcionários por seu desempenho e conduta, invadiu as empresas graças à globalização e hoje está acomodada na cadeira de milhares de gestores pelo país afora.
Durante a minha longa carreira profissional conheci alguns especialistas em levantar e outros em destruir o moral das pessoas no ambiente de trabalho.
Numa economia verdadeiramente globalizada, não se pode mais para pensar em estratégia dissociada da sustentabilidade. As duas estão intimamente relacionadas e são vitais para o futuro das organizações. No caso da Apple não é diferente.